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Descrição: Delimitação do Plano Urbanístico Regional (PUR) Pendotiba, conforme Lei Municipal nº 3195/2016. Responsável: SMU.Referencial Geodésico/DATUM: SIRGAS 2000.Sistema de Projeção: UTM Zone 23S.Formatos de apresentação: .csv, .kml, shapefile.Link para download: https://www.sigeo.niteroi.rj.gov.br/maps/plano-urban%C3%ADstico-regional-pur-pendotiba-1

 
 

Descrição: Delimitação do Plano Urbanístico Regional (PUR) Praias da Baía, conforme Lei Municipal nº 1967/2002.Responsável: SMU.Referencial Geodésico/DATUM: SIRGAS 2000.Sistema de Projeção: UTM Zone 23S.Formatos de apresentação: .csv, .kml, shapefile.Link para download: https://www.sigeo.niteroi.rj.gov.br/maps/plano-urban%C3%ADstico-regional-pur-praias-da-ba%C3%ADa-1

 
 

Descrição: Zona de Restrição à Ocupação Urbana – aquela que abrange as áreas cujas condições físicas são adversas à ocupação urbana por características geológicas, paisagísticas, topográficas, de cobertura vegetal e de importância para preservação de espécies nativas de flora e fauna. Responsável: SMUReferencial Geodésico/DATUM: SIRGAS 2000.Sistema de Projeção: UTM Zone 23S.Formatos de apresentação: .csv, .kml, shapefile.Link para download: https://www.sigeo.niteroi.rj.gov.br/maps/zona-de-restri%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-ocupa%C3%A7%C3%A3o-urbana-zrou-1

 
 

Descrição: Informação sobre as condições de balneabilidade das praias de Niterói. Integração com dados do INEA.Responsável: SMARHS.Referencial Geodésico/DATUM: SIRGAS 2000.Sistema de Projeção: UTM Zone 23S.Formatos de apresentação: .csv, .kml, shapefile.Link para download: https://www.sigeo.niteroi.rj.gov.br/maps/pontos-de-balneabilidade

 
 

Descrição: Informação sobre as condições de balneabilidade das praias de Niterói. Integração com dados do INEA.Responsável: SMARHS.Referencial Geodésico/DATUM: SIRGAS 2000.Sistema de Projeção: UTM Zone 23S.Formatos de apresentação: .csv, .kml, shapefile.Link para download: https://www.sigeo.niteroi.rj.gov.br/maps/pontos-de-balneabilidade

 
 

Descrição: Informação sobre as condições de balneabilidade das praias de Niterói. Integração com dados do INEA.Responsável: SMARHS.Referencial Geodésico/DATUM: SIRGAS 2000.Sistema de Projeção: UTM Zone 23S.Formatos de apresentação: .csv, .kml, shapefile.Link para download: https://www.sigeo.niteroi.rj.gov.br/maps/pontos-de-balneabilidade

 
               
 

De 20 a 26 de novembro estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado da Secretaria de Saúde. 

São diversas vagas que vão atender ao eMulti (Equipe Multi Complementar) e também às Academias da Saúde, em Casimiro de Abreu e também em Barra de São João. 

O edital completo com todas as informações encontra-se no Jornal Oficial, edição MCD, do dia 16 de novembro e também no link: https://www.transparencia.casimirodeabreu.rj.gov.br/processoseletivo.php?grup=41 

As inscrições devem ser realizadas de forma online, preenchendo o formulário disponível no novo link: https://forms.gle/QVzyRi2PtBoepZYu8

TIRE SUAS DÚVIDAS!

Fiz a inscrição no link anterior, o que eu faço agora? Calma! As pessoas que receberam o comprovante de inscrição no email cadastrado não precisam realizar uma nova inscrição.

Fez a inscrição e NÃO recebeu comprovante? Caso você não tenha recebido o comprovante, realize sua inscrição novamente através do novo link.

Está com dúvidas se sua inscrição foi confirmada no link anterior? Você pode refazer sua inscrição através do novo link.

Ainda não conseguiu se inscrever? Tente realizar sua inscrição utilizando um notebook ou computador.

Quais vagas disponíveis? Temos vagas para: arteterapeuta; assistente social; auxiliar administrativo; copeira; gerente de serviços de saúde; massoterapeuta; médicos geriatra, ginecologista obstetra, homeopata; fisioterapeuta; musicoterapeuta; naturólogo; nutricionista; profissional de educação física; psicólogo; fonoaudiólogo; técnico em acupuntura, osteopatia, quiropraxia e terapeuta holístico.

ATENÇÃO: Leia o edital com muita atenção antes de realizar sua inscrição!

O post Processo Seletivo Secretaria de Saúde apareceu primeiro em Prefeitura de Casimiro de Abreu.

 
 

O impacto no PIB é de R$ 6 bilhões

Com o objetivo de entender a motivação do turista em escolher o Rio de Janeiro como destino e avaliar seu nível de satisfação e o impacto econômico, o Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) fez uma sondagem com 855 viajantes nacionais e internacionais no Pão de Açúcar e Corcovado, entre os dias 16 e 22 de agosto.

Perguntados se visitaram ou pretendem visitar outras cidades, 34,4% disseram que sim, mas Niterói não aparece na lista dos destinos mais cobiçados. Búzios é a preferida de 41,5% desses turistas. Arraial do Cabo vem em segundo na preferência, com 33,7%, e Angra dos Reis, em terceiro, com 31,6%. O lazer e férias também são os principais motivos de 93,9% dos entrevistados para viagens a essas cidades.

Dos turistas que visitam o Rio, 66,8% são brasileiros. Desses, 28,9% são paulistas, seguidos de mineiros (8,6%), gaúchos (7%), catarinenses (6,7%) e paranaenses (6,1%). Já 33,2% dos turistas que visitam o Rio são estrangeiros. Os chilenos lideram com 13,7%, acompanhados dos franceses (13%), dos estadunidenses (12%), dos argentinos (10,6%) e dos britânicos e mexicanos (ambos com 4,9%). A pesquisa mostra que o nível de satisfação dos entrevistados ficou com nota 9,3.

Lazer e férias são as principais motivações de 86,2% dos entrevistados para escolher o Rio como destino, enquanto 5,4% vêm para a cidade a negócios ou trabalho. A pesquisa mostra também que 55,4% visitaram o Rio de Janeiro pela primeira vez, contra 44,6% que já estiveram na cidade anteriormente.

98,5% dos entrevistados disseram que pernoitaram ou pretendem pernoitar na cidade, numa média de seis dias. O tempo de pernoite de 26,9% dos estrangeiros e de 12,6% dos brasileiros no estado é de mais de sete dias. Os turistas informaram que ficam em hotéis (65,8%), imóvel/quarto alugado via plataformas digitais (17,5%) e imóvel de conhecidos e/ou de familiares (12,6%).

Atrações turísticas

Para 93,9%, o estado do Rio tem atrações suficientes. Os pontos turísticos mais visitados são o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor, o Museu do Amanhã, o AquaRio, a Praia de Copacabana, a Escadaria Selarón e o Maracanã.

Em relação à segurança pública, 41,9% dos entrevistados tinham a expectativa do Rio de Janeiro não ser seguro. Em contrapartida, na pesquisa de satisfação observou-se que 66,5% disseram estar satisfeito ou muito satisfeito com a segurança no estado.

Impacto econômico

O impacto no PIB é de R$ 6 bilhões, com uma geração de cem mil empregos, diz a pesquisa.

Os gastos médios dos turistas domésticos são de R$ 797 com hospedagem, R$ 560 com bares e restaurantes e R$ 326 com entretenimento e lazer. Já os estrangeiros gastam em média R$ 1.537 com hospedagem, R$ 859 com bares e restaurantes e R$ 743 com entretenimento e lazer.

Sobre a Fecomércio RJ

Reúne 59 sindicatos patronais, líderes empresariais, especialistas e consultores com o objetivo de fomentar o desenvolvimento dos negócios no setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado do Rio de Janeiro. Desenvolve soluções, pesquisas e disponibiliza conteúdo sobre questões que impactam a vida do empreendedor e colaboram nas decisões dos gestores públicos. Representa mais de 330 mil estabelecimentos, que respondem por 2/3 da atividade econômica do estado e 68% dos estabelecimentos, gerando mais de 1,6 milhão de empregos formais, que equivalem a 60% dos postos de trabalho no estado. Através do Serviço Social do Comércio (Sesc RJ) atua em assistência social, cultura, educação, lazer e saúde aos comerciários e população carente, enquanto o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac RJ) promove educação profissional voltada para o setor.

Imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil

 
 

Dados foram revelados pela lawtech Jusfy, com base nas informações passadas pelos usuários da plataforma ao longo deste ano

A busca por linhas de crédito bancário, no Brasil, é uma prática que tem se tornado recorrente na vida de boa parte da população, entretanto, muitos destes brasileiros estão se deparando com a cobrança abusiva de juros. De acordo com um levantamento realizado pela startup jurídica Jusfy, 39,5% dos acordos firmados com bancos e empresas de crédito, consultados por advogados na plataforma da startup, foram considerados abusivos em 2023. Das 76.070 consultas realizadas, 30.114 se enquadram como abusivas. Foram 19 categorias de busca, de janeiro a setembro deste ano, com 552 empresas e bancos relatados. 

A pesquisa ainda traz o número de consultas por cada categoria e a relação entre o que foi e o que não foi considerado abusivo. O crédito pessoal não consignado ficou em primeiro lugar com 14.711 buscas, das quais, 10.123 foram classificadas como abusivas (33% do total da pesquisa). Em segundo lugar no levantamento aparece aquisição de veículos, com 8.283 contratos abusivos de 25.431 registros (27,5%). Seguido por Crédito pessoal consignado para trabalhadores do setor público com 3.611 de 6.486 (11,9%), crédito pessoal consignado INSS, com 2.412 contratos abusivos de 9.526 (8%), e capital de giro com prazo superior a 365 dias, com 1.731 de 3.264 (5,7%). 

“Todas essas informações fazem parte do nosso banco de dados, que possui pouco mais de 11.500 mil usuários, principalmente advogados recém-formados e escritórios de pequeno e médio porte fazem partel”, destaca o advogado, fundador e CEO da Jusfy, Rafael Bagolin.

Já a categoria de microcrédito destinado a consumo foi a que teve a maior porcentagem. De 702 contratos, 600 eram abusivos (85%). Ainda segundo o relatório, a antecipação de faturas de cartão de crédito também se destaca. De 22 registros realizados pelos advogados na plataforma, 15 deles eram abusivos (68%). Arrendamento mercantil de veículos foi o que teve a menor taxa de abusividade, 12%. 

“Os juros de um empréstimo afetam diretamente o montante dos pagamentos. Um encargo muito alto resulta em pagamentos mais elevados. Ou seja, é de extrema importância entender a tarifa que será cobrada antes de assumir uma concessão”, afirma Rafael Bagolin. O advogado ainda destaca que para identificar abusos nas cobranças, vale o consumidor procurar compreender as taxas médias para o tipo de empréstimo que está sendo considerado e comparar com as oferecidas à pessoa. “Se o custo for significativamente maior do que a média do mercado, pode ligar o alerta. Um profissional graduado em Direito também poderá te orientar nesta pesquisa”, ressalta o CEO da Jusfy. 

No Brasil, apesar da criação de algumas iniciativas para ajudar neste problema, os brasileiros ainda encontram dificuldade em lidar com juros excessivos e consequentes dívidas. Um exemplo clássico é o do cartão de crédito com uma taxa exorbitante, que pode chegar a 300% ao ano. Muitas destas tarifas são cobradas sem considerar a capacidade dos clientes de pagá-las e estão associados a contratos praticamente impossíveis de serem cumpridos. 

Entre essa e outras razões que boa parte da população se vê envolvida em dívidas. De acordo com o último levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a parcela de famílias com dívidas, em atraso ou não, ficou em 77,4%. Ainda segundo os dados, 30% da população está em situação de inadimplência. Brasileiros que afirmam que não vão conseguir pagar as contas atrasadas e vão continuar inadimplentes chegaram a 12,7%, o maior registro da série histórica iniciada em janeiro de 2010. Essa situação atinge principalmente pessoas com renda de até três salários mínimos. 

Pelo entendimento jurídico, a celebração de um contrato de empréstimo consignado, por exemplo, deve indexar a taxa de juros correspondente à média do mercado, estipulada pelo Banco Central ou entidade financeira similar. Caso seja formulada acima dessa média, o contrato pode ser considerado abusivo e deve ser corrigido. “Vale lembrar que a cobrança de tarifas nos contratos bancários, conforme preconizado pela Súmula 297/STJ e ADI 2591-1/DF, deve ser analisada à luz dos preceitos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, que estabelece a boa-fé objetiva e a equidade material como princípios basilares nos contratos de consumo”, conclui o fundador e CEO da Jusfy, Rafael Bagolin. 

Sobre a Jusfy

A Jusfy é a startup jurídica que resolve todas as dúvidas em uma só plataforma e que foi criada justamente para contemplar as ferramentas necessárias para o dia a dia do advogado. Ela é uma LawTech que busca interligar em uma única plataforma, 100% online, de forma leve, rápida e intuitiva, advogados e contadores, principalmente, que precisam de agilidade e assertividade na resolução de questões recorrentes das áreas. Fundada em São Paulo pelo advogado gaúcho Rafael Saccol Bagolin, CEO da empresa, junto do engenheiro de computação e co-fundador, Juliano Lima, e contando com o apoio de Frederico Flores, fundador e CEO da Scaleup, a Jusfy conta com mais de 11.500 mil usuários.

Imagem: Marcelo Cabral/Agência Brasil