PARA CONTATO POR WHATSAPP, CLIQUE AQUI

Extratos de café amazônico podem auxiliar no combate ao câncer de próstata


O café está presente desde o início da manhã aos finais de tarde em quase todas as casas do Brasil: 96% da população consome a bebida logo ao acordar, segundo o estudo “Café – Hábitos e Preferências do Consumidor (2019-2025)”, do Instituto Axxus. Neste mês de conscientização e prevenção ao câncer de próstata, o Novembro Azul, uma pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF) mostra que a bebida que estimula a disposição, saciedade e sabor ao paladar pode oferecer ainda mais benefícios: combater as células tumorais de câncer de próstata graças aos compostos bioativos.

A investigação é do projeto “Compostos bioativos do café: métodos de extração e atividade antioxidante e citotóxica em linhagens celulares de câncer de próstata”, da Faculdade de Nutrição da UFF. Em curso desde 2023, as últimas etapas da pesquisa apontam que os extratos do café, quando preparados de determinadas maneiras, podem ser eficazes para o combate da doença que, no triênio de 2023 a 2025, atingiu, mais de 70 mil homens no país. Nove pesquisadores do Centro Integrado de Análises em Alimentos e Nutrição (CIAN-UFF) foram os responsáveis pelos testes com o alimento, em parceria com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Embrapa Rondônia (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e o INCA.

A pesquisa não se limita apenas ao ambiente acadêmico, demonstra Anderson Junger Teodoro, professor do Departamento de Nutrição da UFF e coordenador do CIAN: “ela busca contribuir de forma integrada para o desenvolvimento científico e social”. Para isso, os pesquisadores analisaram como as diferentes maneiras de preparo e torra influenciam a ação dos compostos contra as células tumorais.

O café nortista

A avaliação dos efeitos funcionais do café sob diferentes formas de extração foi o ponto central da pesquisa. As respostas das linhagens de câncer de próstata, ou seja, as reações das células tumorais, foram analisadas por meio das ações antioxidantes, citotóxicas e os compostos bioativos. A cafeína, por exemplo, é um deles, junto aos fenólicos e os ácidos clorogênicos. E, para isso, a escolha do grão não foi feita ao acaso: o café Robusta Amazônico, com indicação geográfica das “Matas de Rondônia”, foi designado para o projeto por questões sociais, econômicas e regionais.

“O café amazônico é mais do que uma bebida — é um patrimônio biotecnológico. Estudar seus compostos bioativos é também uma forma de valorizar a biodiversidade e gerar soluções em saúde e desenvolvimento regional”, afirma aJunger.

“Quando começamos o trabalho, nós fizemos uma revisão da literatura para entender as diferenças entre as variedades do café”, conta Fernanda dos Santos, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas a Produtos para a Saúde (PPG-CAPS), vinculado à Faculdade de Farmácia da UFF, e pesquisadora participante do estudo. “Rondônia tem um diferencial entre os outros cafés do nosso país devido às Matas de Rondônia”. Essa área, além de ser a quinta maior produtora cafeeira do país, contempla outras 15 regiões onde o grão é produzido. O diferencial do selo de indicação geográfica garante que “as características, tanto químicas, quanto sensoriais, sejam encontradas somente neste café em específico”, explica. 

A produção cafeeira do Robusta Amazônica levou mais de 40 anos para conquistar o selo de indicação geográfica. Foto: Renata Silva/Embrapa Rondônia

O Robusta Amazônica é reconhecido pelo vínculo com a agricultura familiar e pela relevância socioeconômica na região Norte do país. “É muito importante o cunho social que esse selo traz para a região com produtores familiares, orgânicos e rurais”, acrescenta ela sobre o café em expansão da espécie canéfora.

Embora o consumo de café arábico seja mais popular, entender os aspectos positivos do grão canéfora é relevante para alavancar a produção e notoriedade da espécie. “Para consolidar o selo do café, houve um trabalho feito há mais de 40 anos. Ao trazer a diversidade de olhares e entender química e biologicamente como essa produção funciona, há uma valorização desse trabalho”, adiciona Fernanda.

Os compostos bioativos do café

As substâncias que formam a bebida e garantem a ele suas características são os compostos bioativos. A cafeína, por exemplo, é um deles. Outro, que está em abundância no café, são os chamados ácidos clorogênicos. Segundo a pesquisadora, “eles são uma família de diversos compostos que se diferenciam em sua estrutura química e são muito estudados na área de câncer, pois estão envolvidos no processo de proteção do DNA contra os danos gerados pelos fatores associados ao desenvolvimento da doença”. Eles impedem o estresse oxidativo do DNA, gerado pelos fatores desencadeadores do câncer e negativos para o corpo humano.

“Esses compostos estão presentes em alimentos de origem vegetal, mas o café é uma matéria prima em que ele pode ser encontrado em abundância. Devido ao alto consumo da bebida no cotidiano, estudar especificamente estes compostos é muito importante”. De acordo com os testes, esses elementos bioquímicos presentes nos grãos interferem diretamente nas vias relacionadas à progressão e à agressividade do câncer, “por isso o consideramos alimento funcional com aplicações preventivas e terapêuticas”, complementa a pesquisadora.

Os processos do estudo

O CIAN examinou duas linhagens de câncer de próstata, derivadas de metástase óssea e metástase cerebral. Esse processo é conhecido por ser a fase final da doença, em que as células prejudiciais já se espalharam para outros órgãos do corpo, modificaram as características de um tumor e provocaram desequilíbrio em todo o organismo. “Os tumores têm um sítio primário onde eles se desenvolvem e tem a capacidade de gerar uma metástase, que é migrar para outro tecido do corpo”, elucida Fernanda. Segundo ela, o grau de agressividade do câncer depende do tipo de metástase que ele apresenta.

Para realizar os testes in vitro, ou seja, em um ambiente controlado, os pesquisadores selecionaram as amostras de café com melhor desempenho nos ensaios antioxidantes, que foram realizados primeiro. Assim, as bebidas com maior potencial antioxidante – aquelas com a capacidade de neutralizar os radicais livres que danificam as células tumorais -, foram testadas para que se possa correlaciona-las com o potencial quimiopreventivo. A avaliação estava em busca da viabilidade das células. 

Depois, os pesquisadores mediram a ação dos compostos de café relacionando os efeitos da bebida contra os radicais livres, que podem ser gerados em condições fisiológicas do corpo, elucida Fernanda.

A atividade citotóxica, por sua vez, mede a eficácia da substância para eliminar células cancerígenas sem afetar as saudáveis. “O que queremos ver nos ensaios de citotoxicidade é o quanto nossa matriz é tóxica para a linhagem de estudo específica”, indica. “As células de câncer se proliferam com grande magnitude, mas conseguimos determinar que as substâncias do café são capazes de reduzir essas células viáveis e interromper o crescimento delas”.

Nesta parte da pesquisa, os testes não foram realizados com indivíduos, mas em linhagens de células imortalizadas de câncer, cedidas pelo banco de células da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Esses elementos são células que se proliferam de maneira indefinida e perdem a capacidade de morrer. “Elas são diferentes daquelas extraídas diretamente de tumores sólidos, colhidos em biópsia de um paciente”, explica.

A solubilidade e a colorimetria dos grãos de café foram pontos de análise da pesquisa. Foto: Arquivo pessoal

As amostras foram cultivadas em garrafas dentro de uma estufa, e, após atingirem o ponto de confluência de crescimento, foram colocadas em microplacas de 96 poços de ensaio e minuciosamente analisadas ao longo dos dois anos de pesquisa em modelos de monocamadas e em um ambiente com todas as variáveis controladas, como temperatura, meio, reagentes, entre outros. “É muito importante, assim como os ensaios microbiológicos com microrganismos, que as condições sejam adequadas para o crescimento das determinadas linhagens”, aponta Fernanda.

“Tudo é contado e controlado, não podemos colocar a célula ali sem ter uma quantidade determinada, já que depois precisaremos saber qual a redução a partir do tratamento empregado”, relembra a pesquisadora. Em 24 horas de crescimento das células, elas entram em contato com os substratos de café, “um extrato aquoso preparado com o pó liofilizado e água em diferentes concentrações”, para verificar como doses distintas de café se comportam em combate às células tumorais. As bebidas de café usadas eram liofilizadas, ou seja, submetidas a um processo em que a água presente na amostra é congelada e, em seguida, removida por sublimação, no qual o produto final é um pó seco. Isso é importante para que o café mantivesse suas características essenciais pelo maior tempo possível.

Após esse momento de testes, que durou entre 24 e 48 horas, a equipe foi capaz de mensurar a concentração de café mais eficaz para combater o câncer. “O tempo também foi uma variável importante. Por exemplo, notamos que as 48 horas de contato entre a solução e as células obtiveram resultados mais significativos do que apenas 24 horas”, destaca.

Ademais, de acordo com Santos, a prática demonstrou que, “nas linhagens com a metástase óssea, foram necessárias dosagens maiores de extratos de café para atingir os mesmos resultados de dosagens menores na metástase cerebral”.

Grãos, torras e preparos do café

O primeiro passo para iniciar os testes em laboratório, na verdade, nasceram no campo. Os pesquisadores selecionaram grãos verdes do café e testaram diferentes torras, desde a mais escura à mais clara. Quanto maior a torra, mais escuro o grão e mais os compostos são degradados. 

Diante disso, as torras claras e médias performaram melhor contra as células tumorais de câncer – os ácidos clorogênicos, por exemplo, são moléculas muito sensíveis, portanto a torra alta foi prejudicial. “A mais escura sequer foi levada para os ensaios celulares, pois vimos que ela não apresentou resultados satisfatórios e significativos da preservação dos compostos em comparação aos outros tipos”, destaca.

Para Teodoro, coordenador do projeto, o combate às células cancerígenas com os extratos do café gera impactos científicos, sociais e econômicos. Foto: Reprodução/Depositphoto

Culturalmente, os brasileiros bebem cafés com torras super escuras, relembra Fernanda. Para ela, esse é outro ponto de destaque da pesquisa: trazer luz à sociedade de que outros tipos de café não são ruins e, inclusive, podem ser ainda mais benéficos do que aqueles considerados “fortes”. “É muito importante isso ser documentado na literatura sobre os grãos de café e explicitado para o público, até pelos padrões alimentares estabelecidos na sociedade, que nem sempre são verdades absolutas”.

Além disso, os grãos também passaram por moagens diferentes, para que se adequem aos métodos de preparação de café. “Esse é um grande diferencial do nosso trabalho. Não tratamos todos os métodos de extração como se fossem iguais, pois cada um tem sua especificidade”, informa. Em função disso, a pesquisa estabeleceu parâmetros de comparação e seguiu as instruções de preparação conforme o indicado pelos fabricantes, seguindo “como se fosse uma bula de remédio”, esclarece a mestranda.

Santos explica que os grãos foram moídos em tamanhos diferentes, ou seja, em “granulometrias específicas” para cada tipo de extração, mantendo a mesma origem da água. “Em seguida, fizemos ensaios colorimétricos com as bebidas para entender as mudanças e a solubilidade dos compostos”.

No total, foram testados seis métodos de extração de café. Foram eles: Hario Vˆ), Espresso, percolação por gravidade (Clever), pressão a vácuo (Aeropress), Cold Brew e Prensa Francesa. Cada um dos modelos de extração, dos mais conhecidos aos menos populares, apresentou características distintas. No entanto, os métodos que foram considerados melhores pelos pesquisadores foram aqueles em que os compostos bioativos do café tiveram mais solubilidade, ou seja, conseguiram manter seus elementos e benefícios – neste caso, a extração Clever e Aeropress. “Esses métodos ajudam na solubilidade dos compostos. Aqueles que combinaram de forma sinérgica dois fatores de extração apresentaram os melhores resultados”, ressalta Fernanda.

Os resultados obtidos com o método de extração Clever (na imagem) e Aeropress foram significativamente melhores. Foto: Arquivo pessoal

O Cold Brew foi o método com a performance menos desejável. Ele se diferencia nas principais características dos outros modos de preparo da bebida, pois é feito com água fria, a 21°, enquanto as outras preparações são feitas com água a 93°. Outro fator é que esse modelo de extração esteve armazenado em um refrigerador por 18 horas. Ao fim, os pesquisadores notaram que a extração prolongada somada à temperaturas reduzidas geraram uma solubilidade menor dos elementos do café. “Os compostos presentes nos grãos se solubilizam a partir da sinergia na extração e da temperatura da água”, explica.

“A extração Clever e a prensa francesa já possuem a sinergia no processo de produção da bebida”, conta Fernanda. A prensa francesa é uma maneira de preparo de café por meio da infusão do grão e um filtro de metal, que separa o pó da bebida. Mas, apesar de ser feita com a água em ponto de fervura, ela também não foi eficaz – embora tivesse resultados significativos, eles eram menos robustos.

O método Clever, em contrapartida, é parecido com a maneira que a maioria dos brasileiros utilizam no dia a dia: é como um coador comum, porém as ranhuras são diferentes e ele possui uma válvula para o preparo do café, a chamada “percolação por gravidade”. Ao pressionar a válvula, o sistema faz com que “a bebida desça de uma vez, de forma rápida, impulsionada pela gravidade”. Por isso, esse modo de extração une os dois métodos: a percolação, que é o momento em que a água fervente passa pelo pó de café, e a ação da gravidade proporcionada pela válvula.

Por fim, o método Aeropress de extração de café, que também possui tal sinergia importante para a extração dos compostos bioativos e a preservação de cada um deles. Esse modelo de preparação da bebida pode ser comparado com uma seringa: o pó de café e a água se misturam em um tubo externo acoplado à xícara, e, após a fase de infusão, um pistão pressiona, com o auxílio do ar, o líquido do café, que passa pelo filtro do aparelho. 

Os resultados

A pesquisadora aponta que as conclusões da pesquisa foram positivas e “muito eficazes” em três frentes envolvendo as células de câncer de próstata. Em primeiro lugar, os testes laboratoriais demonstraram que os extratos de café foram eficientes para diminuir as células viáveis tumorais, ou seja, a viabilidade e reprodução das células tumorais do câncer foi reduzida. “As células viáveis se proliferam o tempo todo e, quando entraram em contato com a matéria estressora, ou seja, nossa amostra, elas entraram em um processo de diminuição de viabilidade e de morte celular. É exatamente isso que queremos para uma célula de câncer.”

O destaque desse ponto vai para a extração Clever em torra clara, na qual houve redução de até 80% nas células cancerígenas após 48h de exposição ao extrato. Em torra média, no entanto, a redução máxima foi de 70-75%. Como mencionado anteriormente pela Fernanda, para resultados significativos na redução do percentual de células derivadas de metástase óssea, foram necessárias concentrações até 2,5 vezes maiores em comparação com células derivadas de metástase cerebral.

De acordo com dos Santos, o importante é que as células cancerígenas diminuam, concomitantemente à manutenção das células saudáveis do corpo humano. A partir disso, surge o segundo resultado da pesquisa: as células tumorais foram induzidas à apoptose, a morte celular programada. Ao contrário da necrose, esse é um benefício para os pacientes, pois, nesse estado, a célula se prepara para se degradar sem danificar o organismo. “Isso não acontece de forma prematura e espontânea. Nós queremos que o extrato mate as células cancerígenas, mas não de qualquer forma, e foi exatamente o que aconteceu. Ter o aumento da morte celular programada em detrimento da necrose é algo benéfico”, explica Fernanda.

Por fim, ela explica que “uma característica complicada das células cancerígenas é a capacidade de proliferação, que supera as células saudáveis”. “Elas burlam os mecanismos no ciclo celular para que ela se prolifere e consiga se espalhar por todo o corpo”. O extrato de café, por outro lado, bloqueou a progressão do ciclo celular das moléculas tumorais. 

“A depender do método e da torra, tivemos bloqueios em fases diferentes do ciclo celular. Mas, no geral, observamos que as amostras de café foram capazes de bloquear a progressão dessas células em alguma fase do ciclo e fazer com que elas não entrem em um processo indefinido de proliferação”, diz Fernanda. 

Diante dos resultados positivos registrados pela pesquisa, é esperado para o futuro que outras pesquisas na área da nutrição e estudos de compostos dos alimentos do dia a dia o café contemplem não apenas o combate ao câncer de próstata, mas as outras enfermidades tumorais.

A pesquisa, financiada pela FAPERJ (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), recebeu recentemente o prêmio de segundo lugar em Trabalho Não Clínico (tema livre) no Congresso Ganepão 2025, um dos mais relevantes na área nacional  de pesquisa científica em Nutrição. 

“O reconhecimento em eventos científicos, especialmente em um congresso de grande porte como o Ganepão, reforça a credibilidade e a relevância da pesquisa perante a comunidade científica nacional e internacional”, destaca Anderson Junger. Para ele, além de uma distinção individual, essa conquista é também um reflexo da qualidade da formação acadêmica e da infraestrutura científica da UFF.

“Esses resultados demonstram que o conhecimento gerado em nossa instituição tem sido capaz de dialogar com as fronteiras da ciência e atender a demandas sociais contemporâneas, como a promoção da saúde e da sustentabilidade alimentar. Além disso, tais reconhecimentos ampliam a visibilidade institucional, fortalecem parcerias e inspiram novos estudantes e pesquisadores a se engajarem em projetos de excelência científica e relevância social”, conclui Junger.

“Do ponto de vista científico, o trabalho gera novos conhecimentos sobre ingredientes e processos inovadores, promovendo a valorização de recursos nacionais e estimulando a produção científica de impacto internacional”, adiciona o coordenador. “Sob a ótica social, a pesquisa colabora para a formação de profissionais críticos e comprometidos com a transformação da realidade, além de oferecer subsídios para políticas públicas e práticas alimentares mais saudáveis, acessíveis e sustentáveis. No âmbito econômico, a valorização de bioprodutos abre caminhos para a inovação e o empreendedorismo, favorecendo cadeias produtivas locais e o fortalecimento da bioeconomia brasileira”.

_______________________

Anderson Junger Teodoro é professor e chefe do departamento de Nutrição e Dietética da Universidade Federal Fluminense (UFF). É mestre e doutor em em Ciência de Alimentos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduado em Nutrição pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É professor no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Nutrição e em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde da UFF.

Fernanda dos Santos Ferreira é graduada em Nutrição e aluna de mestrado em Ciências Aplicadas a Produtos para a Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas a Produtos para a Saúde (PPG-CAPS) na UFF.

 

Por Letícia Souza


Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.

Quer anunciar no jornal Diário de Niterói? Clique aqui e fale diretamente com nosso atendimento publicitário.

Quer enviar uma queixa ou denúncia, ou conteúdo de interesse coletivo, escreva para noticia@diariodeniteroi.com.br ou utilize um dos canais do menu "Contatos".




Deixe um comentário